Santa Catarina se prepara para implantar a ferramenta de gestão de riscos no Executivo estadual

A Diretoria de Auditoria Geral (Diag) da Secretaria de Estado da Fazenda  de Santa Catarina reuniu os auditores internos do Poder Executivo que trabalham no setor para falar sobre Gestão de Riscos. O encontro ocorreu na última quarta-feira (16) e serviu também para a equipe fazer um balanço sobre as atividades que foram desenvolvidas na Jucesc e no IMETRO/SC sobre o tema. As apresentações foram realizadas pelos auditores internos Cícero Teixeira Barbosa, Josane Maciel e Marisa Zinkan. O objetivo é de começar o planejamento para gestão de riscos da Diag ainda este ano.

De acordo com o manual do Ministério do Planejamento, a gestão de riscos ou gerenciamento de riscos é um processo conduzido em uma organização, aplicado no estabelecimento de estratégias, que visa identificar, avaliar, administrar e controlar potenciais eventos ou situações capazes de afetar a realização de seus objetivos. Uma das funções da gestão de riscos é assegurar a concretização dos objetivos da organização e evitar os perigos e surpresas no cumprimento de suas missões institucionais.

Desde do início deste ano, a Diag iniciou um projeto que visa implantar a cultura de gestão de riscos em Santa Catarina. A Jucesc e o IMETRO/SC foram as instituições por onde o trabalho começou, mas o objetivo é ampliar para outras secretarias, autarquias e fundações da administração direta e indireta do Governo do Estado. “Nesse contexto, a equipe de trabalho da DIAG age como facilitadora na introdução das diretrizes para a gestão de riscos, aplicação das ferramentas e na definição e tratamento dos riscos à missão da instituição”, explica a auditoria interna Josane Maciel que intégra a equipe que coordena o projeto.

A responsável pelo Controle Interno do IMETRO/SC, Juliana Fernandes, conversou também com os auditores internos para falar dos benefícios do trabalho desenvolvido pela Auditoria Geral. “O principal benefício deste trabalho é melhorar nossa casa, e ter a oportunidade de mensurar o tamanho que somos. Diria que são muitos os benefícios, e vem sempre aquela pergunta: Por que não fizemos antes?”, afirma.

Quais são os resultados esperados?

Na administração pública quem detém a competência para estabelecer decisões são os titulares dos órgãos/entidades, os legítimos donos do negócio e proprietários dos riscos. São os gestores que selecionam os processos que devam ter os riscos priorizados, considerando a dimensão dos prejuízos que possam causar, gerenciados e tratados por meio de ações de caráter imediato, a curto, médio ou longo prazos ou de aperfeiçoamento contínuo. Espera-se que esse trabalho alcance os vários órgãos/entidades do executivo estadual e que a cultura de gestão de riscos seja implantada e fortalecida, juntamente com o ambiente de controle interno. A função da Auditoria Geral é contribuir para que essa semente cresça, a fim de que haja eficácia no cumprimento das finalidades estratégicas de cada organização.

 

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