Conaci participa de Plenária do Pempal sobre Auditoria Interna pós-pandemia

O presidente do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), Leonardo Ferraz, participou, virtualmente, na última quinta-feira, 27, e hoje, 02, da Plenária do Pempal (Public Expenditure Management Per Assisted Learning). A reunião teve como tema a “Auditoria Interna na Recuperação Pós-Pandêmica”, com foco nos Serviços de Consultoria, Auditoria Ágil e Comitês de Auditoria, realizada em formato de Smart Interactive Talk (SIT), um modo de apresentações mais curtas com possibilidade de interação. 

 

A plenária aprofundou em três tópicos com palestrantes especialistas, discussão com experiências de diversos países, comentário e conselho do Pempal IACOP (Comunidade Prática de Auditoria Interna) do Banco Mundial e outros especialistas externos. Os três pontos discutidos foram: como os comitês de auditoria podem contribuir no avanço de reformas do controle interno público e apoiar a responsabilidade gerencial; como a auditoria ágil pode transformar o processo de auditoria interna; e como garantir que os contrato de consultoria atendam às necessidades dos envolvidos. Além de ter tido atualizações sobre os progressos e planos do IACOP.

 

Ferraz falou sobre a importância das reuniões do Pempal para o futuro do Controle Interno no Brasil. “A participação nos eventos do PEMPAL é sempre muito interessante, pois os conceitos relacionados com as temáticas de auditoria e controles internos são apresentados a partir das vivências e experiências práticas dos envolvidos. Esses benchmarks funcionam como um importante referencial a balizar a atuação das UCCIs no Brasil. Neste evento, questões como o papel dos comitês de auditoria, os pressupostos da chamada “auditoria ágil” e a atividade de consultoria foram abordados”, relata.

 

Os ex-presidentes do Conaci, Gustavo Hungaro e Álvaro Fakredin, também participaram do evento. Fakredin ressaltou que a permanência da presença do Brasil, entre os outros 21 membros do Pempal, torna o país uma referência na Ámerica, principalmente, na Ámerica Latina. "Para nós é fundamental esta participação, porque a gente tem condições de saber como pensam as principais organizações, os principais países do mundo, em relação ao nosso tema principal que é o controle. Nós temos um sistema de controle diferente, mas sempre nós trazemos de lá ideias, pensamentos, tecnologias novas, de como eles estão pensando em fazer os controles dos governos nas suas pátrias", explicou Álvaro.