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CGE participa de fiscalização para garantir a integridade das eleições em Minas Gerais
A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais acompanhou as auditorias das urnas eletrônicas realizadas pelo Tribunal Regional Eleitoral para atestar a transparência das votações na capital mineira.
A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) acompanhou, durante as eleições do último domingo (2/10), o Teste de Integridade das urnas eletrônicas das eleições de 2022. Iniciativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a auditoria tem como objetivo garantir a segurança e transparência do processo de votação.
Os testes ocorrem em todos os estados e Distrito Federal durante o 1º e 2º turno das eleições. Em 2022, o Teste de Integridade das urnas completou 20 anos e foi aperfeiçoado com a ampliação da quantidade de urnas auditadas.
Na capital mineira, a CGE-MG foi uma das Unidades Fiscalizadoras que acompanhou a realização das auditorias. “No dia anterior as eleições do primeiro turno (01/10), a Comissão de Auditoria da Votação Eletrônica do TER-MG definiu as seções eleitorais que seriam auditadas. Na ocasião, a CGE-MG indicou Zonas e Seções Eleitorais à Comissão de Auditoria da Votação Eletrônica para serem auditadas. No dia das votações oficiais (02/10), a CGE acompanhou de perto todo o processo de auditoria das urnas”, explica a Auditora-Geral, Luciana Cássia Nogueira.
“Além da oportunidade de colaborar com a Justiça Eleitoral e de conhecer de perto os procedimentos que garantem a integridade das urnas, a atuação da CGE como entidade fiscalizadora é uma forma de assegurar ao cidadão mineiro a confiabilidade do nosso sistema eletrônico de votação”, declara a Auditora-Geral.
Além da Auditora-Geral, participaram da ação os auditores internos Cynthia Martins Vieira e Marco Patrício Garcia.
Entenda como é realizada a auditoria
Representantes das entidades fiscalizadoras preenchem cédulas de papel com votos em candidatos oficiais, as quais são depositadas em urnas de lona e lacradas no sábado, véspera do pleito.
No dia da eleição, durante o horário de votação, servidores do Judiciário e do Ministério Público retiram as cédulas de papel das urnas de lona, digitam os votos em um computador e, na sequência, na urna eletrônica.
Todo o processo é filmado e, ao final da votação, os resultados das urnas física e eletrônica são comparados, comprovando que são os mesmos. Os votos da auditoria não são contabilizados na eleição.
Participam do processo representantes do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil e de outras entidades, além de auditores externos contratados pela Justiça Eleitoral.
Normativos
O Teste de Integridade das Urnas Eletrônicas é previsto pelo § 6º do art. 66 da Lei nº 9.504/1997, pela Resolução TSE nº 23.673/2021 e pela Resolução TRE-MG nº 1.222/2022.
Fonte:
CGE-MG