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CGE orienta sobre escolha de transporte adequado para órgãos estaduais
A Orientação Técnica é resultado de uma auditoria que identificou a possibilidade de redução de até 38% nos gastos com locação de veículos
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A Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso emitiu Orientação Técnica para auxiliar gestores públicos na escolha do meio de transporte mais adequado às necessidades dos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual. O objetivo da iniciativa é garantir mais eficiência e economia na utilização dos recursos destinados a essa finalidade.
O documento é resultado de uma auditoria que identificou a possibilidade de redução de até 38% nos gastos com locação de veículos. De acordo com o estudo, a economia pode ser alcançada por meio da adequação da frota, evitando o superdimensionamento de veículos em quantidade ou categoria, além da substituição de modelos de luxo para atividades básicas ou de utilitários robustos para funções administrativas.
Para tomar a melhor decisão, os gestores devem avaliar criteriosamente a finalidade do veículo, identificando se será utilizado para transporte de cargas, passageiros ou ambos. De acordo com o documento, o número de usuários também deve ser analisado porque influencia diretamente na escolha do modelo ideal.
Além disso, é essencial analisar as rotas e distâncias percorridas, permitindo um planejamento mais preciso dos custos com combustível e manutenção. As condições das vias devem ser levadas em conta, pois estradas em más condições ou terrenos acidentados exigem veículos mais robustos para garantir segurança e durabilidade. A frequência de uso é outro fator determinante, já que impacta na decisão entre aquisição e locação.
A auditora Gislaine Aparecida, que esteve à frente do trabalho, explica que o Código de Trânsito Brasileiro classifica os veículos conforme sua finalidade. “Os Modelos leves, sedans e minivans são indicados para o transporte de passageiros e pequenas bagagens, já os SUVs médios são recomendados para situações que exigem o transporte simultâneo de pessoas e cargas, enquanto pick-ups são mais adequadas para o transporte exclusivo de cargas. Basicamente, o que o estudo busca é adequar o uso do veículo de acordo com a sua finalidade”, destaca a auditora.
O estudo apresenta ainda que a opção de transporte deve ser baseada na frequência de uso e deve considerar alternativas como transporte por aplicativo, empréstimo de veículo de outro órgão, locação pontual/diária, locação contínua ou aquisição de um veículo. A orientação técnica completa pode ser acessada AQUI.
O secretário controlador-geral, Paulo Farias, ressalta que, a adoção das medidas sugeridas pela CGE, pode resultar, ao longo de 5 anos, em uma economia de cerca de 247 milhões aos cofres públicos.
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