Estratégia de prevenção ao assédio moral e sexual do Governo do Tocantins é referência à instituição de ensino do Acre

Formação sobre o tema é ministrada pela Controladoria-Geral do Estado do Tocantins ao Instituto Federal do Acre (Ifac); as atividades acontecem desde esta quarta-feira, 3, à próxima sexta-feira, 5, na capital acreana

A Controladoria-Geral do Estado do Tocantins (CGE-TO) realiza no Estado do Acre uma série de oficinas e rodas de conversa sobre prevenção e enfrentamento ao assédio moral e sexual. A formação iniciou nesta quarta-feira, 5, na capital acreana, e é direcionada aos servidores e servidoras do Instituto Federal daquele Estado (Ifac).

A iniciativa ocorre por meio da Corregedoria-Geral do Estado, unidade da CGE Tocantins. O objetivo é a sensibilização quanto ao comprometimento da alta gestão do Instituto na prevenção ao assédio moral e sexual.

O convite à pasta ocorreu após participação exitosa da CGE Tocantins nas câmaras técnicas da Corregedoria-Geral da União sobre o assunto no ano passado. A Controladoria estava à frente das discussões sobre esse tema, por meio da diretora de Responsabilização de Entes Privados da CGE-TO, Tatiane Dias Medeiros, responsável pela formação na capital acreana.

Ao Ifac, a instrutora trata dos elementos caracterizadores do assédio e das formas de ocorrência. “Apresentamos os temas que envolvem o assédio moral e sexual por meio de exposição, debates, análise de casos práticos e compartilhamento de estratégias e boas práticas de apuração de denúncias. Dessa forma, pretendemos contribuir para o fortalecimento do papel institucional que o órgão tem para prevenir comportamentos de natureza ofensiva internamente”, explica.

Participação 

A formação compreende duas rodas de conversa e duas oficinas. Participam servidores que atuam como membros de comissões disciplinares e comissão de ética, bem como do Colégio de Dirigentes da instituição. Também participam servidores que fazem parte do grupo de trabalho constituído para elaborar a política interna de prevenção ao assédio.

Fonte:

CGE-TO