Conaci e Banco Mundial discutem avanços do projeto ESG no Controle Interno

O Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) se reuniu nesta semana, em Brasília, com representantes do Banco Mundial para tratar dos avanços do projeto que busca inserir a pauta ESG (Environmental, Social and Governance) na agenda dos órgãos de Controle Interno no Brasil. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a governança pública com foco em sustentabilidade, responsabilidade social e boas práticas de gestão.
Participaram da reunião pelo Banco Mundial a especialista em gestão financeira Virginia Hormazábal, a também especialista Fernanda Balduino e o assistente da equipe, Daniel Cattini. Pelo Conaci, estiveram presentes o presidente Edmar Camata, Luciana Daltro, Controladora-Geral do Rio Grande do Norte, as pesquisadoras do Banco Mundial, Ana Marinho e Júlia Valadares, que tem atuado em parceria com o Conaci no desenvolvimento do projeto.
Durante o encontro, foram discutidos pontos estratégicos para a continuidade do projeto, além do alinhamento técnico sobre as próximas fases de implementação da agenda ESG junto aos órgãos de Controle Interno dos entes federativos.
Para o presidente do Conaci, Edmar Camata, o diálogo foi essencial para garantir o bom andamento da iniciativa. “A reunião foi positiva e necessária para alinhar alguns pontos importantes para os próximos passos do projeto, que tem grande potencial de transformar a forma como os órgãos de controle atuam em relação à sustentabilidade e à governança”, afirmou.
Ana Marinho destacou o papel estratégico da pauta ESG no contexto brasileiro. “Levar a agenda ESG para dentro dos órgãos de controle é uma contribuição direta para o fortalecimento institucional e para o enfrentamento dos grandes desafios do país. É um passo importante para tornar a administração pública mais responsável, eficiente e comprometida com as futuras gerações”, avaliou.
O projeto ESG no Controle Interno faz parte de uma série de iniciativas do Conaci em parceria com organismos internacionais para modernizar a administração pública brasileira e promover maior integração entre transparência, eficiência e responsabilidade ambiental e social.